24 de junho de 2015

Acabei de receber o diagnóstico de diabetes tipo 1, e agora?

O médico diz: "você tem diabetes tipo 1". Primeira pergunta: e agora?

Assim como eu, acho que qualquer pessoa deve ter passado pela angústia de ser diagnosticado com diabetes tipo 1 e não saber o que fazer. Acredite, é muito comum.

Pensando nisso, a Medtronic fez um material muito interessante que pretende ajudar as pessoas nesse momento tão complicado da vida por meio das histórias de outras pessoas.

Dominika, da Polônia, conta como lutou contra a diabetes no começo e só depois de ver o que poderia acontecer por conta dos mal cuidados é que resolveu agir e se cuidar. Ela hoje usa a bomba de insulina que facilita muito o seu dia a dia, deixando o tratamento mais leve e a vida normal.


Há atualmente três tratamentos para a diabetes tipo 1:

- Terapia convencional: 2 a 3 injeções por dia de uma mistura de insulina de longa e curta ação

- Múltiplas injeções diárias (MDI): com injeção de 3 ou mais vezes ao dia de insulina de ação rápida e 1 a 2 vezes ao dia de insulina de ação longa

- Bomba de insulina (infusão subcutânea contínua de insulina - CSII): A CSII substitui a necessidade de injeções frequentes ao liberar insulina de ação rápida 24 horas por dia. Uma taxa de insulina programada imita a produção de insulina basal pelo pâncreas e pode ser melhor ajustada às necessidades do corpo. A insulina de ação rápida age rapidamente para ajudar a minimizar as variações nos níveis de glicose no sangue em resposta à ingestão de carboidratos ou em casos de necessidade de redução dos valores elevados de glicose no sangue

E, independentemente de qual seja a sua opção, é importante se cuidar para manter a HbA1c, exame que mostra a quantidade dos últimos três meses de glicose que ficou nas hemácias, sob controle. Um estudo DCCT (Diabetes Control and Complications Trial - Estudo de Controle e Complicações do Diabetes) confirma que reduzir a HbA1c em apenas 1% pode diminuir o risco de desenvolvimento de complicações microvasculares em até 40%.

Por isso, cada paciente deve conversar com seu médico e procurar o tratamento que melhor se adeque a sua realidade. O Simon, da Alemanha, também optou pela bomba porque com ela fica mais fácil praticar atividades físicas, por exemplo. Já a Teresa, da Itália, escolheu este tipo de tratamento pela liberdade no dia a dia.



E há ainda outros benefícios como redução das hipoglicemias, redução dos impactos das hipos e melhora na qualidade de vida. Se quiser saber é só conferir o material neste link aqui!


Até a próxima!

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