No dia 18/07, o Jornal Nacional publicou uma pesquisa que aponta que o sedentarismo mata mais do que o fumo e a obesidade. Segundo o coordenador da pesquisa, Pedro Hallal, da Universidade Federal de Pelotas (RS), a falta de atividades físicas pode causar doença cardiovascular, doença coronária, diabetes tipo 2, hipertensão, câncer e osteoporose. Confiram o vídeo aqui.
A TV TEM de Bauru, no mesmo dia, colocou no ar uma reportagem sobre alimentação infantil. O objetivo da reportagem é aproveitar o período de férias para mudar alguns hábitos do pequeno. Vejam aqui.
E nessa embalo de falar de hábitos alimentares, no mesmo dia o programa Bem Estar abordou essas manias e deu dicas para mudá-los. Esse aqui é o link de um dos blocos que com uma brincadeira mostra bons e maus hábitos e é possível ver todos os blocos apenas clicando nos outros vídeos.
O Jornal da Globo News, edição das 18h, do mesmo dia falou sobre o índice glicêmico dos alimentos. Eles, na verdade, estão falando sobre dietas de perda de peso, mas é algo que é bem legal os diabéticos saberem. Confira o vídeo:
No Rádio
A fisioterapeuta Sandra Aparecida, da USP, falou sobre a diabetes e os problemas musculares. É curtinho e bem interessante:
Na Rádio Bandnews, o chefe de cirurgia vascular do Hospital São Luís, Jorge Kalil, fala sobre os cuidados com os pés:
Na Internet
No Portal O Debate, saiu no dia 16/07, uma matéria sobre os cuidados com as unhas tanto das mãos quanto dos pés. Vale a pena conferir nesse link aqui.
Já o Portal 180 Graus publicou no dia 17/07 uma reportagem muito interessante sobre a Retinopatia Diabética. Além de explicar as causas, a matéria ainda dá exemplos de tratamentos que dependem muito do estágio tanto da retinopatia quanto do diabetes. Veja o texto:
Falta de acompanhamento do diabetes pode causar cegueira irreversívelCom o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, pode-se viver normalmente com o diabetesO diabetes é uma das doenças que mais mata no mundo, sendo a terceira maior causa de mortes no Brasil e responsável por uma série de problemas que acabam transformando a vida das pessoas portadoras da doença. O aumento anormal da glicose (açúcar) no sangue pode prejudicar o funcionamento de diversos órgãos do corpo humano.Com o diagnóstico precoce e o tratamento adequado, pode-se viver normalmente com o diabetes. O acompanhamento rigoroso da doença com o endocrinologista, uma alimentação balanceada e a prática de atividades físicas são hábitos fundamentais para o bom controle da doença. Mas, se esses cuidados não são tomados pelo paciente, as consequências da doença podem ser graves, acarretando doenças renais, cardíacas e alterações visuais que podem levar à cegueira irreversível.Essa cegueira pode ser causada pela Retinopatia Diabética, resultado do desequilíbrio e das altas taxas de açúcar no sangue, que com o tempo, provocam danos aos vasos sanguíneos da retina, parte posterior do olho - composta em sua maior parte por células nervosas - e onde se forma a imagem ou visão.Segundo o oftalmologista Márcio Eulálio, a retinopatia não atinge todos os diabéticos estando associada, principalmente, ao tempo de doença e ao controle inadequado da glicemia. “O controle glicêmico (do açúcar no sangue) é muito importante para que o paciente não desenvolva o problema, pois um paciente mal controlado, que não segue uma dieta adequada e não pratica exercícios físicos, tende a apresentar a retinopatia mais precocemente”, explica.Na sua fase inicial, a retinopatia diabética é assintomática e em virtude disso, o especialista orienta consultas oftalmológicas regulares. “O mapeamento da retina periódico em pacientes diabéticos é de suma importância para que a retinopatia possa ser detectada precocemente e tratado em tempo hábil quando necessário”, afirma Márcio Eulálio.Existem diversos meios de tratamento para a retinopatia, dependendo do estado em que a doença se encontra. Quando descoberta em sua fase inicial, o tratamento geralmente é feito por meio de fotocoagulação a laser. Em casos mais complexos, além do laser pode-se realizar o uso de medicações intraoculares (injeções intravítreas de anti-angiogênicos) e, em situações ainda mais avançadas, pode ser necessária a realização de um tratamento cirúrgico para restaurar a retina, através de Vitrectomia.
Bom, a semana foi cheia. Se encontrem algo por aí é só avisar!
Bjinhus
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